Para uma compreensão da dimensão ontológica de Esquizotuga é preciso entender quatro conceitos fundamentais, são eles: Espaço, Revolta, Imediatismo e Idade dos Porquês?
Nesta reflexão Ventoinha, proponho que estes conceitos sejam entendidos da seguinte forma: Espaço = Paragem do autocarro/ Barco parado a meio do rio; Revolta = Isto é sempre o mesmo/ Eles são todos iguais; Imediatismo = Preciso mesmo/ Depois não há/ É uma pechincha/ É quase dado; Cegueira = Ota o quê? / Não entro ali porquê? / Orçamento do quê? 25 de quê? Votar em quem? Democracia o quê? Governo de quem? Greve de quê?
Após a explanação dos conceitos, isto é, a forma como se pretende que sejam entendidos neste contexto, limito-me a ilustrar uma situação: Paragem de autocarro. Chuva. Autocarro nº 60 demora um bocadinho a chegar. Está a chover, muito. Senhora de meia-idade, à guisa de um Lenine do Lisboa Viva: “Pagamos passe e é o que se vê, revoltemo-nos! Eles são todos iguais!”.
Serve a situação anterior para demonstrar apenas o seguinte, a revolta de Esquizotuga é local, confinada a espaços muito pequenos, onde se possa ter protagonismo, se não mediático, pelo menos para o grupo de gente que nunca mais se vai ver na vida mas que apanha o mesmo autocarro naquela altura e que talvez se venha a encontrar num centro comercial construído à pressa. Nesta situação só ficaram demonstrados dois dos conceitos fundamentais da ontologia do Esquizotuga, o Espaço e a Revolta.
Numa próxima Reflexão Ventoinha, que tem aqui o primeiro “capítulo”, colocaremos os dois últimos conceitos em situações práticas. Tudo isto para compreendermos a totalidade do Ser que é o Esquizotuga.
Nesta reflexão Ventoinha, proponho que estes conceitos sejam entendidos da seguinte forma: Espaço = Paragem do autocarro/ Barco parado a meio do rio; Revolta = Isto é sempre o mesmo/ Eles são todos iguais; Imediatismo = Preciso mesmo/ Depois não há/ É uma pechincha/ É quase dado; Cegueira = Ota o quê? / Não entro ali porquê? / Orçamento do quê? 25 de quê? Votar em quem? Democracia o quê? Governo de quem? Greve de quê?
Após a explanação dos conceitos, isto é, a forma como se pretende que sejam entendidos neste contexto, limito-me a ilustrar uma situação: Paragem de autocarro. Chuva. Autocarro nº 60 demora um bocadinho a chegar. Está a chover, muito. Senhora de meia-idade, à guisa de um Lenine do Lisboa Viva: “Pagamos passe e é o que se vê, revoltemo-nos! Eles são todos iguais!”.
Serve a situação anterior para demonstrar apenas o seguinte, a revolta de Esquizotuga é local, confinada a espaços muito pequenos, onde se possa ter protagonismo, se não mediático, pelo menos para o grupo de gente que nunca mais se vai ver na vida mas que apanha o mesmo autocarro naquela altura e que talvez se venha a encontrar num centro comercial construído à pressa. Nesta situação só ficaram demonstrados dois dos conceitos fundamentais da ontologia do Esquizotuga, o Espaço e a Revolta.
Numa próxima Reflexão Ventoinha, que tem aqui o primeiro “capítulo”, colocaremos os dois últimos conceitos em situações práticas. Tudo isto para compreendermos a totalidade do Ser que é o Esquizotuga.
5 comentários:
Muito bom, sr. Marco, parabéns!E não é que é mesmo assim!Gostei especialmente da Idade dos Porquês/Cegueira!
obrigado d. leididi, ainda bem que gostou . ainda faltam explicar dois conceitos... eheheheheh. a mim parce-me mesmo que é assim. ;)
Epá, porque é que eu acho sempre que os posts são demasiado pequenos... deve ser por gostar tanto deles. Muito bom, para variar ;)
Excelente... aguardo pelo desfecho:D
Cláudio, por muito que se escreva sobre o Esquizotuga, há-de sempre ser pouco... não são os posts que são pequenos há é muito para dizer eheheheheheheh ;)
Enviar um comentário