quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Os rodapés

Os rodapés dos telejornais afirmaram-se, aos poucos, tornando-se mais (e melhor) informativos, mais interessantes e acutilantes. Deixaram de ser um simples sumário dos noticiários, mas passaram a dar pequenas notícias que, por critérios editoriais, não teriam espaço no jornal, mas que são interessantes para muita gente, mesmo que minorias. Hoje em dia, é normal que passem notícias mais interessantes nos rodapés do que no espaço principal de um telejornal. E o que as torna interessantes, além dos temas, é a capacidade de síntese, que retira por completo a palha ou os comentários que, muitas vezes, não fazem sentido, as imagens de arquivo ou o tempo excessivo a uma notícia que se dá em poucos caracteres. Isto tudo para dizer que, cada vez mais, os rodapés das televisões são o twitter de cada espaço noticioso. Interessante.

Os padres

Eu percebo os padres. É uma represália. Contam-se pelos dedos da mão de um maneta quantos homossexuais vão à missa.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Igualdade de direitos para quem acorda tarde ao fim-de-semana

A questão é aparentemente simples. Está muito na moda o brunch. Normalmente ao fim-de-semana, dizem os adeptos, é a melhor forma de não ter trabalho e ter uma desculpa para comer mais tarde. Assim, junta-se o pequeno-almoço com o almoço num repasto calmo, lento e saboroso. Nada contra. O problema coloca-se quando, imbuídos mais ou menos do mesmo espírito, apenas com a diferença de acordar bem mais tarde ("quando tiveres filhos isso acaba" e bla bla bla), queremos comer. Tão simples como isso. Ora, acordando por volta das 13h30, tomar banho e vestir (tudo com muita calma já que é fim-de-semana) faz com que a hora a que queremos ir comer fora seja tarde de mais. Como é que se explica ao dono de um restaurante que queremos juntar o almoço com o lanche por volta das 15h30/16 horas? Ou batemos com o nariz na porta ou então "ah a cozinha está fechada, agora só reabrimos às 19". Ficamos sem alternativas, se excluirmos os centros comerciais. No fundo o que eu peço é igualdade de direitos. Se há uma mentalidade bem mais aberta para quem aposta no brunch, porque somos discriminados por dormir muito. Também queremos comer.

Já agora agradeço se alguém me conseguir arranjar o nome técnico para um almoço alancharado (e preguiça não é uma resposta válida).

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Sim, estou no twitter mas não sei se é bom ou mau

Através do André, descobri o Twitter. Ainda estou na dúvida se é giro ou estúpido. Isto porque é engraçado podermos acompanhar os desabafos diários de quem queremos, e fazer comentários de forma muito mais imediata do que no blogger e menos intrusiva do que no Messenger. Por outro lado, o que raio interessa o que cada um está a fazer a cada momento? Hei-de voltar ao tema mais para a frente, quando conseguir ter uma opinião mais sólida. Porém, tem uma coisa que gosto muito, dá para fazer playlists e partilhar música com os amigos. Isso é giro. Se quiserem visitem em 

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Ajudar a Cruz Vermelha

Só para dizer que não fui levado pela chuva torrencial que tem caído e também que podem ver o número 3 da Magnética, que já está online e permite que todos ajudemos a Cruz Vermelha. Eu já o fiz. E tu?