quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Novo anúncio do BES

"Se eu saísse do colchão não rendia"

Sheila, bumbum todo teu, peludinha, faz domicílios.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Site do podcast

Finalmente os episódios estão todos disponíveis para ouvir online e esta novidade traz a reboque um novo site (http://podcastventoinha.blogspot.com), inteiramente dedicado ao Podcast Ventoinha. Sugerimos que tenham alguma paciência para que os episódios carreguem quando fazem play. Caso esteja sempre a parar, carreguem play e depois pause até verem que está quase carregado e voltem a clicar play. Simples não é?

Quero muito ver esse novo site e quero ainda mais ouvir o 8º episódio. É que quero mesmo. Muito. Por isso vou clicar aqui.

domingo, 2 de dezembro de 2007

O que a música popular tem de melhor

Bom, a sugestão foi do Marco e eu abuso ao ponto de colocar aqui o link. Mas vale muito a pena ouvir. Uma pedrada no charco para quem diz que a música popular portuguesa não presta ou está em crise. Oiçam com atenção. Obrigado Marco.

http://www.youtube.com/watch?v=VCwRbw22n9k

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

8º episódio e JÁ SE PODE OUVIR ONLINE (sem download)

O oitavo episódio do Podcast Ventoinha está pronto e traz importantes novidades. Além de uma nova rubrica, todos os episódios (mesmo o primeiro, que é raríssimo) podem ser ouvidos online, aqui no blog, sem ser necessário qualquer download ou ter o iTunes ou bla bla bla. Basta clicar no episódio que querem ouvir. Portanto, para aqueles que nos diziam que não ouviam porque não sei o quê, ACABARAM-SE AS DESCULPAS.

Mas calma, os que subscreveram o Podcast através do iTunes podem e devem continuar a fazê-lo. Uma das vantagens é terem acesso às capas dos cd´s que estão a ouvir, bem como a divisão em capítulos para o caso de, por exemplo, serem fãs do André Sardet e quererem saltar essa parte. E, já agora, ouvem o episódio antes de toda a gente. É uma espécie de serviços de assinatura.

Oiçam o novo episódio e inundem a nossa caixa de comentários com as vossas opiniões. E, já agora, se quiserem subscrevam os episódios aqui:

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Post Apócrifo.

Livro do Empregado de Mesa
Capítulo 3, Versículo 34
:

«E tendo a corja pedido um jarro de sangria, ouviu-se em coro:
- E se Jesus quer ser cá da malta,
tem que beber esse copo até ao fim, até ao fim
e vai a cima e vai a baixo e vai ao centro
e bota a baixo e bota a baixo e bota a baixo
e bota a baixo(…)
É cá da malta!»

Livro do Empregado de Mesa
Capítulo 3, Versículo 35:

«Sendo Judas o mais certinho dos amigos d’O Filho do Homem [da Carpintaria] decidiu pois fazer-se ao caminho, pois tinha de estar em casa à meia-noite. Judas ficou conhecido como traidor por não ter estado durante todo o bota a baixo do Senhor.»

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

A todos aqueles que ficam calados e que não têm opinião (ou não querem ter).

Todos somos incentivados à acção. Desde pequenos que os professores nos puxavam pela língua, que o avô nos obrigava a cantar à frente da família inteira a cantiga ensaiada, que aquele que levanta o braço para falar é recompensado. O tipo expansivo, opinador e participativo é sempre visto com bons olhos, enquanto que o indivíduo com o comportamento contrário é menorizado (é inteligente como uma porta), ignorado (nem se dá por ele), resumido a mais um entre os outros.
Ora eu não podia discordar mais. E passo a explicar.
Os espaços de conversa abertos nas televisões durante as tardes estão bloqueados, entupidos com telespectadores que não se cansam de opinar. E opinam sobre os mais variados temas sem o mínimo conhecimento do que quer que seja. Entram no ar e não largam o seu tempo de antena, os seus 15 minutos, num chorrilho de opiniões emotivas e solavancos indignados. Não desgrudam o que acham ser seu por direito, tal como um bêbado num karaoke.
Este passa palavra, a diarreia verbal de todos aqueles que querem usufruir do seu direito à liberdade de expressão, e que o defendem com unhas e dentes, é absolutamente maçador e inútil.
E mais, há ainda os que inundam as caixas de opinião pública com emails ou os que gastam ainda mais (!) dinheiro em votações telefónicas com um desfecho óbvio.
A democracia tem destas coisas, dar voz a todos é abafar aqueles que realmente importa ouvir. Estes programas são como estar a ouvir atentamente uma conversa de balcão num café. É chato e uma perda de tempo. Eu tenho paciência mas não a pachorra para este tipo de fóruns de opinião que puxam sempre pela opinião fácil e emotiva: A menina que todos querem adoptar (ninguém pensa na criança?), as agressões do selecionador (foi sem intenção), o estado da economia portuguesa (isto está que é uma vergonha!). E depois os temas vão do mais disparatado ao mais específico que há numa profissão: Deviam os idosos ter mais atenção? Mas quem é que vota nisto? Concorda com o novo código penal? Sim, todos já o lemos em profundidade.
Este passa palavra aborrece-me de morte e não consigo mesmo compreender o exibicionismo em expor opiniões na televisão. Não é por estarem na televisão que deixam de ser meras opiniões. E eu pergunto para quê? porquê darmo-nos ao trabalho? E ainda por cima pagando. Muda alguma coisa? Não, pois não?
Eu indigno-me e remeto-me ao silêncio. Não quero ter opinião e mesmo que tivesse não a ia comunicar.
E diz o povo, aquele que realmente é sábio:
A palavra é de prata. O silêncio é de ouro.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

A saída de Simão

Toda a gente fala da saída do Simão, mas ainda não ouvi ninguém falar da verdadeira razão. A Ventoinha, mais uma vez, revela em exclusivo o verdadeiro motivo. Por muito metrossexual que um jogador seja, ninguém aguenta jogar de cor-de-rosa...

Por isso, Simão foi para uma equipa inferior, mas que joga de vermelho!

terça-feira, 24 de julho de 2007

O retiro...

Pois, e preciso estar fora para escrever mais alguma coisa. No fundo, quero apenas dizer que estou num retiro porque o meu candidato a Camara de Lisboa nao foi eleito. Lamento muito porqueo Goncalo tinha muito para dar a cidade, mas nao o deixaram. Nem que fosse em humor, que tanta falta faz! Enfim... continuamos so com gente sisuda.

Pronto, ok, tambem fugi por causa da vergonha do Benfica jogar de cor-de-rosa...

Nota- peco desculpa mas neste pais de que vos escrevo eles nao sao muito amigos de acentos...

sábado, 14 de julho de 2007

Reflexão do dia

Esta 6ª feira à noite seguimos a caravana do PPM, ou as 3 viaturas que a compunham, até ao Marquês de Pombal. Perdidos de riso com as acções de campanha de Gonçalo da Câmara Pereira (a entrega de 100 rolos de papel higiénico na CML para que limpassem a porcaria que fizeram) parámos lado a lado de um dos carros. Ao espreitarmos, à laia de cusco que quer saber que tipo de pessoa faz campanha pelo PPM... não é que, pasme-se!, demos com o Gonçalo da Câmara Pereira de caras! E enquando o semáforo não abriu, o candidato seduziu-nos com piropos políticos e ainda nos estendeu um panfleto.

De todos os candidatos, e como nem todos podem chegar à coroação dos 3 primeiros lugares, o Gonçalo da Camara Pereira ganha o prémio de consolação de Mister Simpatia.

"O Zé não faz falta a Lisboa"...

Contratação em tempo de crise

Faz todo o sentido. Tal como no futebol, quando as coisas estão a correr mal (neste caso, por causa da nossa ausência), contrata-se um futebolista sonante para tentar desviar a atenção dos problemas. Assim sendo, é com todo o prazer que apresentamos, nesta conferência de imprensa, iMAGO (fica a dúvida se é um ele, uma ela ou um híbrido). É a(o) nossa(o) nova(o) ponta-de-lança que está aqui para nos brindar, entre outras coisas, com coisas totalmente inúteis. Finalmente, temos um(a) especialista na nossa equipa. E finalmente também consegui trazê-la(o) para o Ventoinha. Vão ficar surpreendidos e bem humorados com os seus posts, mesmo quando iMAGO jura a pés juntos que não tem jeito para escrever. Estamos cá para te ler.

terça-feira, 10 de julho de 2007

A frase da campanha

Do debate de ontem com os 1512 candidatos à Câmara de Lisboa retive a seguinte ideia de Nuno da Câmara Pereira que espelha toda a campanha:

"Eu não concordo com o coiso"

quinta-feira, 28 de junho de 2007

4+2=6º episódio

Os mais atentos (os dois autores do podcast) já repararam. O sexto episódio do Podcast Ventoinha já está online depois de umas férias. Voltámos cheios de ideias que prometemos ir colocando em prática ao longo dos próximos episódios.

Esta semana temos mais ouvintes que se juntaram a este pequeno grupo. Obrigado Joana, Renata e Ana Mateus por nos ouvirem e por nos fazerem chegar as vossas críticas.

Para quem quiser ouvir o episódio online basta seguir este link (como sempre). Para os utilizadores do iTunes basta clicar no botão subscribe no fim deste post.

Voltamos a pedir as vossas críticas e sugestões para maisventoinha@gmail.com

segunda-feira, 21 de maio de 2007

O 5º episódio do podcast está pronto. Pedimos desculpa

Depois de uma semana de pausa, estamos de volta. O 5º episódio já está disponível para os corajosos ouvintes que teimam em ouvir-nos. A vocês obrigado e, esta semana, temos que agradecer ao Caldas por se ter juntado à Ventoinha. Para quem ainda não conhece não podemos garantir que perde muita coisa... o melhor é ouvir. Para quem não tem iTunes pode seguir este link para ouvir online. Para os utilizadores do iTunes é só subscrever neste botão aqui em baixo.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Se não é do cu há-de ser das calças

Com certo optimismo (que muitas vezes tempero com sarcasmo q.b.), Maddy é encontrada pelas nossas polícias. Como manda o final feliz: é encontrad@ o raptor(a), ou a companhia de viagens que vendeu um bilhete de avião a uma miúda de 3 anos… Mas sim, imaginemos que é um raptor(a). A probabilidade do desaparecimento do processo instaurado a essa hipotética personagem, numa sala qualquer de um qualquer tribunal, é tão ou mais elevada que a probabilidade de se ir jantar fora, deixando os petizes ao cuidado das paredes da casa, e voltar para ver apenas o espaço onde deixámos a nossa filha mais velha. Tenho dito.

terça-feira, 15 de maio de 2007

Pouca cultura de séries

É impressão minha ou a Polícia Judiciária portuguesa não anda a ver muito o CSI? Há factos na investigação do caso Maddy que qualquer fã da série já tinha percebido há uns bons 8 dias. Ao menos que pedissem à SIC cópias do Rex, o Cão Polícia ou, se não percebem estrangeiro, que venha o Max, que também é bom!

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Hoje ao almoço

Hoje ao almoço, diálogo entre utente (termo propositado para dar um toque social à coisa) e funcionária do catering do refeitório de uma empresa sediada em Sintra.
Utente: Boa tarde dona funcionária, então diz que não há água hoje...
Funcionária: Pois não, menino.
Utente: Nem podemos lavar as mãos quando vamos fazer um xixizinho.
Funcionária: Pois é...
Utente: Pode ser croquetes de carne com puré.
Funcionária: Quer salada, querido?
Utente: Quero! Mas se não há água como é que lavou a salada?
Funcionária: (silêncio)

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Nova lei anti tabaco discrimina etnia cigana.

Na sequência da aprovação da nova lei anti tabaco, Manéli (para além do cliché: conforme dito, assim escrito!), patriarca da família Cinco Dedos, orquestrou o maior protesto zíngaro jamais visto em terras portuguesas: «A nova lei, que visa proibir o fumo em locais com menos de 100 m2, afecta directamente os que cheiram a fumo», foi desta forma que Manéli se fez ouvir, falando ao Ventoinha. Ao que apurámos, pois gostamos de apurar porque apurar é bom, vai também ser proibido fumar ao pé de fogueiras e, espanto!: quem tiver um cigano não vai poder andar à vontade em locais públicos. Esta última parte da notícia já faz parte de um comunicado do PNR. Quando entrevistado pelo Ventoinha, José Sócrates afirmou que o Noddy é um bonequinho e que se revê nele.

Pensamento Ventoinha que indicia alguma ingenuidade ao mesmo tempo que teme por ser um bocadinho xenófobo

Fila indiana é a fila do autocarro 60, no Martim Moniz.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Toca a ouvir o Episódio #4

Conseguimos obrigar mais duas pessoas a ouvir o nosso podcast. Obrigado Cristina e Marco e pedimos desculpa pela tortura. O episódio #4 já está disponível e brevemente teremos mais novidades acerca do podcast. Para já podem ouvir este último episódio fresquinho. Para quem ainda não subscreveu o Podcast Ventoinha no iTunes pode usar o botão que está no fim deste texto. Para quem não tem iTunes, pode ouvir os episódios online através deste link.

Ficamos à espera da vossa opinião e sugestões sobre este e os anteriores episódios para maisventoinha@gmail.com

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Não resisti (parte 3)


Vem um bocado fora de prazo mas...

... o departamento médico do Benfica é tão mau que depois do Micolli, Rui Costa, Luisão, Simão e Nuno Gomes até mo Eusébio teve que ir à faca (e tanto que eu gosto desta expressão).

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Agora não têm desculpas, criámos uma página para pôr fim a todas as dúvidas quanto aos passos para ouvir o Podcast Ventoinha

Depois de algumas pessoas se terem queixado de problemas técnicos para ouvir os episódios do nosso podcast decidimos criar uma página de perguntas e respostas (FAQ), onde se explicam todos os passos para os que insistem em ouvir-nos mas não conseguem. Podem seguir este link.

segunda-feira, 30 de abril de 2007

Episódio #3 já está disponível

Depois de uma semana de pausa para analisar os dois primeiros episódios (not), eis que chega o terceiro. Já está pronto para ser ouvido e, mais uma vez, esperamos que gostem. Especialmente os quatro ouvintes que perderam a vergonha de nos ouvir e se assumiram. Obrigado Carmen, Liliana, Bruno e Miguel. Ficamos à espera que mais gente perca a vergonha e consta do nosso livro de honra. E, já agora, gostávamos de ouvir sugestões e opiniões de todos, aqui ou para o mail maisventoinha@gmail.com . Para ouvir o terceiro episódio clicar aqui ou então no 'subscribe', que esperto como é mete logo o iTunes a bombar.

domingo, 29 de abril de 2007

Não senti nada

Já passei pelo Túnel do Marquês e estou exactamente na mesma. Tanto tempo para isto?

o derby

Eu desconfio que conheço a razão pela qual o Benfica não sai da cepa torta. Já alguém confirmou o diploma do Engº Fernando Santos?

quinta-feira, 26 de abril de 2007

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Episódio #2 está no ar

Há pelo menos três pessoas que acharam que foi um sucesso (pronto, foi engraçado, ok, não foi mauzito). Mas mesmo que ninguém tivesse gostado nós seguiríamos com o segundo episódio. E até já está pronto e acessível. Para quem subscreveu no iTunes é só abrir o programa que ele faz tudo sozinho (muito espertinho). Para quem não subscreveu pode fazê-lo através do botão que vai ficar no fim deste post. Quem não tiver iTunes faça o download (tou a brincar). É sempre possível ouvir online através deste link (que se encontra também aqui na barra da direita).

Ipsis verbis (obrigado Cid)

O Cid nunca me enganou e verbalizou, numa entrevista à Vip, o que eu penso mas nunca tinha tido coragem de dizer. "Aparecem revelações na música que são autênticos 'cagalhões' perfumados com marketing". Toma lá André Sardet.

sábado, 14 de abril de 2007

Excentricidades, mentiras e astrologia

Mais uma semana que passou e nada no Euromilhões. Está mais do que provado que a astrologia é uma treta. A Maya já alguma vez ganhou o Euromilhões? Não. O sr. do Óraculo de Belini já? Não. Até o Prof. Bambo com as suas amarrações e voodoo, já ganhou? Não. Então calem-se.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Serei o único?

Não costumo ver a telenovela, mas eu não percebo nada do que a mongoloide diz (não estou a falar da Floribella).

Entrevista exclusiva Ventoinha

Maria Flor Pedroso: Mas o sr. Primeiro-ministro é engenheiro ou não?
José Sócrates: Sou.
MFP: E quantas cadeiras fez?
JS: Muitas.
MFP: Mas algumas foram muito facilitadas...
JS: Esse argumento cai já pela base porque a MFP não estava lá.
MFP: Mas o sr. Primeiro-ministro copiava nos exames.
JS: Não lhe admito que diga isso.
MFP: Além disso, fez-se amigo do nerd da turma só para ele o ajudar nos exames. Depois dizia mal dele nas costas e seduziu o amor da vida dele por pura maldade.
JS: ...
MFP: E os trabalhos de grupo o sr. Primeiro-ministro só os assinava, nunca soube sequer os temas.
JS: Isso é uma calú...
MFP: E pagava donuts ao nerd para que ele ficasse contente, porque ninguém lhe ligava nenhuma
JS: O quêee???
MFP: Além disso em pelo menos 49 das 50 cadeiras que fez sentou-se ao lado dele e foi ele (o nerd) que lhe fez o exame, sempre apontando para ter 14, para depois dizer que acabou com uma média boa.
JS: Mas como é que a MFP sabe isso tudo?
MFP: PORQUE O NERD ERA EU!
(silêncio)

Medo, muito medo

Numa altura em que se fala tanto em alterações climáticas e no degelo, pergunto por que não há aí um tsunami ou marés vivas na Baía de Cascais a ver se levavam de vez os Delfins. Já é mau saber que eles lançaram um novo álbum, mas completamente aterrador é o facto de pensar que já são CINCO! E tenho cá uma desconfiança de que a Rádio Comercial também o vai levar ao colo, tal como outros (André Sardet)...

quarta-feira, 11 de abril de 2007

E dura, e dura, e dura...

David Beckham ofereceu à esposa Victoria um vibrador de platina com diamantes no valor de 2 milhões de euros. É, provavelmente, o orgasmo mais caro da história...

segunda-feira, 9 de abril de 2007

P´la Universidade Independente

A partir de hoje tratem-me por juiz desembargador.

Mais do que um título... o futuro do país

Desta é que o Aeroporto da Ota voou. A obra ficou sem engenheiro responsável.

Crítica televisiva

Gostava de falar dos Globos de Ouro, esses Óscares à Zé do Pipo. Por momentos assustei-me (muito, pronto um bocadinho, ok... caguei) com o facto do Herman José não estar nomeado para nenhum dos prémios. Logo ele que, nestes longos e fastidiosos anos de Globos de Ouro, ganhou sempre um (pelo menos). Eis senão quando, numa situação de recurso, lá lhe entregaram a estatueta para premiar uma carreira dedicada ao humor. Curiosa a relação. O Herman ganha este globo numa altura em que já ninguém (mesmo!) tem paciência para o ouvir e para ver o Hora H. Portanto, não teve qualidade para ser nomeado pelo programa, toca de agraciar a carreira, sem que o tenham feito quando ele, de facto, merecia. Um globo sofrível para uma carreira que só apetece ver na RTP Memória. Só terá algum efeito se ele perceber que, agora que já tem um prémio de carreira, pode finalmente retirar-se.

Podcast Ventoinha

Experiência, som, som.... está pronto o primeiro episódio do podcast Ventoinha. Uma versão sem extras, ainda muito amadora e pesada. Tenham paciência! Prometemos melhorar... Opiniões precisam-se! Para ouvir online usar este link, mas aconselho-vos a subscrever o podcast, para actualizações automáticas dos próximos episódios e para ouvir no iTunes.


quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Notícia Ventoinha: Serviço Nacional de Saúde quer GNR vacinada

Na sequência dos acontecimentos de Valença, onde um GNR mordeu, literalmente, um popular que se manifestava, o Serviço Nacional de Saúde tomou medidas. De acordo com comunicado enviado ao relações públicas do Ventoinha, todos os GNR no activo terão de ser vacinados contra a raiva. Esta medida, que visa evitar a uma epidemia descontrolada – bem como algumas doenças de génese hepática, não estivéssemos nós a falar de contágios por GNR –, teve reacção imediata por parte de Tino de Rans, reacção essa que não se percebeu devido o sotaque atabalhoado do calceteiro político.
Com a aplicação desta medida, já será possível a um agente da GNR aplicar as medidas de coação em que é especializado sem qualquer risco de contágio. No espaço de três anos, é a terceira reforma feita na Guarda Nacional Republicana, depois de terem sido proibidos os calduços e o espetar os dedos nos olhos. O ministro da administração interna, António Costa, admitiu que, caso a vacinação não se revele como a medida adequada, a dentada também deixará de ser contemplada como medida de coacção e será punida, talvez com a expulsão da GNR e o ingresso numa equipe de matrecos.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

Pergunta corajosa

Porque é que os mínimos e médios dos carros, assim como os stop's, se fundem muito mais do que qualquer um dos piscas?

sábado, 17 de fevereiro de 2007

Princípio da incerteza/dúvida razoável do Conde de Redondo.

Se o teu espírito te levar a práticas menos prezadas, a certas zonas de certas cidades do mundo: duvida de toda a mulher que afirme várias vezes que é de facto mulher com a voz mais grossa que a do teu pai, que no alto do seu metro e oitenta e das suas costas musculadas tenha a pele cinzenta-esverdeada nas zonas do queixo e maxilar - se este último for muito largo pior -, que tenha músculos mais rijos que os teus, cabelo tipo liça, e que responda por qualquer nome estrangeirado (Jessica, Wanda, Sophia, Rebecca, Katya, entre outros).
Lembra-te sempre que essa mulher pode de facto chamar-se Roberto e ser ao mesmo tempo o seu próprio chulo e segurança.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Post em que o autor se aproveita inadvertidamente de um inocente anúncio de televisão para fazer humor negro

(peço ao leitor que enquanto estiver a ler este texto faça um esforço para imaginar aqueles spots publicitários em que eles fazem entrevistas a donas de casa e elas comprovam a qualidade do produto)

No dia em que matei a minha mãe, porque (risos) ela não tinha metido um bolinho e um leite na minha mochila – lembro-me como se fosse hoje – senti um descanso fora do comum. Ela sabia que eu comia, e como, um bolinho a meio da manhã, e que bebo o meu leitinho sem deixar pingar. E ela punha sempre um miminho na marmita – até àquele dia (risos). Ah, verdade! Nesse dia também matei o meu pai (sorrisos). Foi tão engraçada a forma como ele se debateu: é que eu estava a experimentar a nova faca eléctrica da minha mãe e ele mandou-me para a cama e eu não gostei (risos). À minha mãe pus-lhe uns ratinhos a roerem-lhe as orelhinhas. E o sangue espirrava (sorrisos). Depois – nunca mais me esqueço – ela disse que eu tinha a camisola toda suja e eu respondi: “Pois, eu sei, é sangue do papá e do senhor do gás, aquele que estava dentro do teu roupeiro.” (risos) O senhor do gás, que engraçado (risos) não ofereceu resistência nenhuma, e eu enfiei-lhe a bicha do gás da companhia no buraquinho do cocó. (risos) É claro que fiquei todo sujo, como devem calcular: mas como disse no início da entrevista… havia algo que me descansava, e só depois percebi o que era. Por que motivo estava eu preocupado com o sujar a roupa se é tão bom sujarmo-nos? (gargalhadas)

Skip: é bom sujar-se!

Só não percebo o homem do gás: nós tínhamos gás da companhia e ele ia lá de três em três dias para entregar uma bilha nova. (risos)

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Carta de suícidio de um masturbador.

Oh, vós que sois pela vida, decidi matar-me! Que me perdoe Deus, mas sou fraco aos olhos da Evolução. Este bilhete de suicídio é legítimo, diz-me o meu amigo imaginário.
Não julguem que me mato porque não gosto da vida, enganam-se. Mato-me porque nunca experimentei a morte e porque sou um incurável masturbador. Atenção, atentem neste pequeno facto: sou um masturbador. Nunca tinha encarado a masturbação desta forma... sou um criminoso. Admito que sinto prazer quando me masturbo, e que me suicido por isso mesmo, por sentir prazer. Que Darwin me perdoe. Sou fraco, mas tão fraco, tão fraco, que em vez de gemer quando atinjo o orgasmo, grito: Genocídio! Eu era pela vida, até saber que as meninas têm o período porque os coitadinhos dos óvulos não são fecundados. Ooooh, pobre de mim! À hora que lerem esta carta já eu estarei morto, porque, se já estivesse morto agora, não conseguiria escrever esta carta. Que Darwin me perdoe. Eu também votava não, quando me perguntavam umas coisas, mas quando me perguntavam outras, eu votava sim. Estão a ver como eu percebo da vida. Oooooh, pobre de mim! Agora... Eu não tenho culpa de ter o polegar oponível, e de às vezes me dar vontade de esgalhar uma, culpem a Natureza, eu sou só um pobre coitado. Lamentavelmente, moro num T1 ao pé da Recta dos Comandos da Amadora: a masturbação serve apenas para me libertar da pressão, desculpem-me. Eu nunca vou conseguir ter uma família, porque a minha mulher, por estranho que pareça, só vem cá se lhe telefonar e cobra-me dinheiro; sempre considerei a minha relação estranha. Com os meus colegas isto não sucede. Despeço-me, apelando à não masturbação, é bom, mas prejudica; se não acreditam, atentem nos pequenos e indefesos espermatozóides a cair e a bater com as cabecinhas nas quinas do vosso polyban, ou da vossa banheira. Ooooh, a crueldade! Assim, ponho fim a esta miséria em que vivo, e esgalho uma na despedida. Mesmo que sejam pela vida, não tentem reanimar os espermatozóides, porque eu sou tão mau, mas tão mau, que esgalho a minha última numa banheira cheia de lixívia. Ooooh, pobre de mim... Adeus.

terça-feira, 16 de janeiro de 2007

Homenagem a Elsa Raposo - teste à popularidade 4/4

Se eu comesse a Elsa Raposo era o quê?

P.S. - Só se aceitam respostas com uma palavra.

Homenagem a Elsa Raposo - apostas online 3/4

Estão abertas as inscrições para ocupar o último cm2 do corpo de Elsa Raposo. Lembramos apenas que o nome dos interessados não pode ter mais de quatro letras.

P.S. - Participem também nas apostas para o pai do futuro filho da Elsa Raposo, em bet and win ponto com.

Homenagem a Elsa Raposo - chuva de pedras 2/4

Nunca digas "Quem já comeu a Elsa Raposo que atire a primeira pedra".

Homenagem a Elsa Raposo 1/4

Gostar da Elsa Raposo é amor ou é doença?

segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

A sorte de ser americano

Geroge W. Bush não poderia entrar nos Estados Unidos da América não fosse o caso de ser, ele próprio, americano. Para quem já teve a infeliz necessidade de tirar um visto para se deslocar aos Estado Unidos reparou certamente em duas - entre muitas - perguntas em que Bush chumbaria. A primeira é se já participou, alguma vez, em actos terroristas. A segunda, se alguma vez tomou parte em actos de genocídio. Estão certamente a pensar que facilmente se mete uma cruzinha no não. Mas para isso é necessário ter um QI superior a 102...

sábado, 13 de janeiro de 2007

Post em que o autor adaptando um poema conhecido o corta e obtém assim uma piadinha fácil

Batem leve, levemente,
Como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
E a chuva não bate assim.

É talvez a ventania:
Mas há pouco, há poucochinho,
Nem uma agulha bulia
Na quieta melancolia
Dos pinheiros do caminho...

Quem bate, assim, levemente,
Com tão estranha leveza,
Que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
Nem é vento com certeza.

Fui ver...

- Djica da sêmana!

Nota: O original é de Augusto Gil a adaptação é da autoria dos que distribuem o magnífico pasquim.

Veneno líquido

As pessoas que bebem Fanta de laranja também me metem um bocado de nojo...

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Veneno

O André Sardet é mau. Fere os ouvidos às pessoas. O André Sardet não teve adolescência, nunca teve uma namorada a sério, nem uns pais que gostassem dele. Aliás, ninguém nunca gostou dele. O André Sardet mete pena. O André Sardet não é giro, não tem um bom corpo, não é bem parecido e nem sequer é simpático. O André Sardet é um graxista e um copinho de leite. O André Sardet não tem amigos. Não marca os que privam com ele. As músicas do André Sardet são uma neura pegada, lamechas e sem sentido nenhum. O André Sardet nunca viajou, não viveu nem sequer alguma vez deu um beijo na boca. O André Sardet cheira mal. O André Sardet fez um favor sexual à editora para que esta pagasse um balúrdio às rádios para o colocarem nos tops. O André Sardet estraga rádio, leitores de Mp3 e afins. A qualidade musical do André Sardet é nula. A Rádio Comercial mete nojo em apoiá-lo. Todas as rádios metem nojo em passá-lo. O André Sardet mete nojo. Quem gosta do André Sardet mete nojo. Pelo menos enquanto o ouve. Quem canta André Sardet no trânsito devia ter um acidente. O André Sardet não sabe cantar. O André Sardet chora a ver as telenovelas da TVI. O André Sardet chora a ver o Prós e Contras, o Manuel Luís Goucha e a meteorologia. O André Sardet não presta. O André Sardet é um terrorista cultural. A Rádio Comercial apoia todos os puns do André Sardet. A Rádio Comercial mete nojo (quando passa André Sardet). O André Sardet é nojento. A música dele também. A música do André Sardet tem bolor, só depois de podre se tornou um sucesso. Ou um sucesso fabricado. Ou não. Ou nada. Ou merda.

Humpf

Já há tanto tempo que não publicava nada que na página de entrada do Blogger tive que escolher 'old blogger' para poder postar......