Andava Jesus descalço, pelas terras hoje infiéis, quando faltou vinho num tasco qualquer. Jesus era apreciador de boa pinga, mas nunca chegou ao ponto de transformar água em vinho, isso é especulação teológica. Jesus desconhecia os processos de destilação espiritual, de modo que, transformar a água em vinho não era para ele. O que realmente se passou foi que um tal Zebedeu devia uns favores a Jesus.
Zebedeu era mais ou menos o Al Capone daquela altura, tinha uma frota de camelos e uma empresa de distribuição, isto para fazer a lavagem do dinheiro que resultava dos negócios do álcool. Na Galileia vivia-se a implacável Lei Seca, dado o facto de muita gente ver milagres a mais o Governador Romano mandou parar a distribuição, na zona da Galileia, de vinhos e outros espirituosos, como a aguardente Barrabás, que é pró velhinho e pró rapaz! Foi Zebedeu quem forneceu, com uma rapidez milagrosa, e aqui está a confusão, o tal vinho que viria a ser motivo de tanta discussão teológica.
De facto Jesus bebeu tanto ou tão pouco que o vinho é que parecia água e não o contrário.
Jesus bebeu muito porque lhe chegou aos ouvidos que ele tinha sido adoptado por Javé, sendo, na verdade, filho de um carpinteiro pobretanas e de uma doméstica esquizofrénica que tinha a mania que era virgem. (Devido às más politicas de contracepção chegou a dizer-se que Jesus havia nascido de um coito interrompido mal temporizado. Apesar de Maria, mãe de Jesus, continuar a dizer que era virgem, José, pai do menino, sabia muito bem que assim não era, e que ela gostava de experimentar coisas novas. Não faltava pau a José, pois este era carpinteiro, e a Maria não lhe faltava vontade, uma vez que ela lia as revistas da altura, revistas como “Mulher Judaica” e “Jezebel”, que lhe provocavam calores, especialmente na parte do diário para ele e para ela).
Num outro episódio, talvez no mesmo dia: Jesus encontrou aquela que viria a ser secretária da direcção, Maria Madalena, a ser apedrejada! Madalena tinha-se zangado na feira por causa de um par de calças, tendo sido muito educada quando o vendedor a enganou. Maria disse que o homem se tinha enganado no troco e, azar dos azares, o homem estava acompanhado… pela família inteira, um bando de mafiosos do têxtil que eram capazes de arranjar um trinta e um por causa de umas calças de algodão. Apesar da educação de Maria Madalena, o que se passou foi que eles começaram a falar com ela com sete pedras na mão, e isto na altura em que Jesus passava, mais uma confusão teológica. Jesus resolveu a situação comprando a mercadoria toda, aproveitando também para comprar o peixe e o pão todo que havia na praça ali ao lado, o que resultou na multiplicação, não dos pães, mas dos dividendos fiscais. O Governador Romano intimou imediatamente Jesus, alegando que este último era um fugitivo fiscal. Jesus limitou-se a dizer que o pai dele podia tudo… continua no próximo post.
Zebedeu era mais ou menos o Al Capone daquela altura, tinha uma frota de camelos e uma empresa de distribuição, isto para fazer a lavagem do dinheiro que resultava dos negócios do álcool. Na Galileia vivia-se a implacável Lei Seca, dado o facto de muita gente ver milagres a mais o Governador Romano mandou parar a distribuição, na zona da Galileia, de vinhos e outros espirituosos, como a aguardente Barrabás, que é pró velhinho e pró rapaz! Foi Zebedeu quem forneceu, com uma rapidez milagrosa, e aqui está a confusão, o tal vinho que viria a ser motivo de tanta discussão teológica.
De facto Jesus bebeu tanto ou tão pouco que o vinho é que parecia água e não o contrário.
Jesus bebeu muito porque lhe chegou aos ouvidos que ele tinha sido adoptado por Javé, sendo, na verdade, filho de um carpinteiro pobretanas e de uma doméstica esquizofrénica que tinha a mania que era virgem. (Devido às más politicas de contracepção chegou a dizer-se que Jesus havia nascido de um coito interrompido mal temporizado. Apesar de Maria, mãe de Jesus, continuar a dizer que era virgem, José, pai do menino, sabia muito bem que assim não era, e que ela gostava de experimentar coisas novas. Não faltava pau a José, pois este era carpinteiro, e a Maria não lhe faltava vontade, uma vez que ela lia as revistas da altura, revistas como “Mulher Judaica” e “Jezebel”, que lhe provocavam calores, especialmente na parte do diário para ele e para ela).
Num outro episódio, talvez no mesmo dia: Jesus encontrou aquela que viria a ser secretária da direcção, Maria Madalena, a ser apedrejada! Madalena tinha-se zangado na feira por causa de um par de calças, tendo sido muito educada quando o vendedor a enganou. Maria disse que o homem se tinha enganado no troco e, azar dos azares, o homem estava acompanhado… pela família inteira, um bando de mafiosos do têxtil que eram capazes de arranjar um trinta e um por causa de umas calças de algodão. Apesar da educação de Maria Madalena, o que se passou foi que eles começaram a falar com ela com sete pedras na mão, e isto na altura em que Jesus passava, mais uma confusão teológica. Jesus resolveu a situação comprando a mercadoria toda, aproveitando também para comprar o peixe e o pão todo que havia na praça ali ao lado, o que resultou na multiplicação, não dos pães, mas dos dividendos fiscais. O Governador Romano intimou imediatamente Jesus, alegando que este último era um fugitivo fiscal. Jesus limitou-se a dizer que o pai dele podia tudo… continua no próximo post.
2 comentários:
Venha mais que nós por cá esperamos! :D
É que a inspiração continua...
Muito bom MESMO!!!!
lol
Susana
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