É com grande prazer que vos anuncio que, estando eu a ver o filme “O Choque de Titãs”, que narra a história de Perseus, me veio à cabeça a Apologia da Bichanice; afinal o filme é sobre mitologia grega.
É tempo de acabar com a homofobia e dar as mãos ao Esquadrão G e aos participantes do “Sra. Dona Lady”, bem como ao Castelo Branco e ao Goucha, sem esquecer o Cláudio Ramos e o Teletubbie Roxo. É tempo de perceber que eles colaboram. E é precisamente aqui que se começa a desenhar o argumento. É nesta linda palavra que vou buscar os alicerces para erigir o mais bonito edifício argumentativo-gay.
Todos eles colaboram, reparem como é simples: co-laboram. Laboram é o presente do indicativo do verbo laborar declinado na terceira pessoa do plural e significa labutar que, por sua vez, significa, trabalhar. Ora, nesta palavrinha, a palavra laboram é antecedida pelo prefixo co-, que significa, “uns com os outros lá à maneira deles”. No entanto, é de ressalvar a seguinte ideia, neste prefixo o “ó” lê-se com o valor fonético de “u”, o que pode transformar logo as cabecitas mais atentas. Ora, claro está! Na realidade todos eles trabalham uns com os outros, cu laboram, se assim se pode dizer. Mais a fundo na questão, e já dizia Taveira, esse homem envergonhado que entrava sempre pelas traseiras, “o que custa é a cabeça o resto é pescoço”, eles chegam a trabalhar, a laborar, o cu uns dos outros. O sacrifício pelo trabalho que fazem não é nenhum, até lhes dá prazer.
Não há, portanto, motivo para descriminar os homossexuais masculinos, pois eles cu laboram. E eles querem cu laborar sempre, até ao fim dos dias. Platão também cu laborou, e Alexandre, o Grande, também. Por que motivo havemos de dizer mal dos que cu laboram?
É tempo de acabar com a homofobia e dar as mãos ao Esquadrão G e aos participantes do “Sra. Dona Lady”, bem como ao Castelo Branco e ao Goucha, sem esquecer o Cláudio Ramos e o Teletubbie Roxo. É tempo de perceber que eles colaboram. E é precisamente aqui que se começa a desenhar o argumento. É nesta linda palavra que vou buscar os alicerces para erigir o mais bonito edifício argumentativo-gay.
Todos eles colaboram, reparem como é simples: co-laboram. Laboram é o presente do indicativo do verbo laborar declinado na terceira pessoa do plural e significa labutar que, por sua vez, significa, trabalhar. Ora, nesta palavrinha, a palavra laboram é antecedida pelo prefixo co-, que significa, “uns com os outros lá à maneira deles”. No entanto, é de ressalvar a seguinte ideia, neste prefixo o “ó” lê-se com o valor fonético de “u”, o que pode transformar logo as cabecitas mais atentas. Ora, claro está! Na realidade todos eles trabalham uns com os outros, cu laboram, se assim se pode dizer. Mais a fundo na questão, e já dizia Taveira, esse homem envergonhado que entrava sempre pelas traseiras, “o que custa é a cabeça o resto é pescoço”, eles chegam a trabalhar, a laborar, o cu uns dos outros. O sacrifício pelo trabalho que fazem não é nenhum, até lhes dá prazer.
Não há, portanto, motivo para descriminar os homossexuais masculinos, pois eles cu laboram. E eles querem cu laborar sempre, até ao fim dos dias. Platão também cu laborou, e Alexandre, o Grande, também. Por que motivo havemos de dizer mal dos que cu laboram?
2 comentários:
Muito bom! Gostei de voltar a lembrar o teletubbie roxo...
E dei uma bela gargalhada!
Mais uma vez, obrigada Marco
de nada, d. susana. sempre ao dispor. e quanto à labuta do cu nunca estar acabada tenho de te dar razão. e isto porque... e assim nunca tocava nas arestas, dando duas voltas ao elástico das cuecas.
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