O Ventoinha num esforço ímpar na blogoesfera de hoje às 14h40, conseguiu finalmente descobrir a razão pela qual o Aníbal Cavaco Silva, doravante designado por Professor, mal abriu a boca durante a campanha para as presidenciais. Fontes próximas do Professor explicaram que a consulta no dentista de Hollywood foi constantemente adiada e, apesar de ter sido marcada há bem mais de um ano, não chegou a acontecer antes da campanha. Acontece que os dentes do Professor têm tantas cáries, infecções, dentes partidos e raízes podres que o assessor Fernando Lima aconselhou o candidato a não falar aos jornalistas. Daí também a explicação do célebre episódio do bolo-rei. E, a única vez que o Professor esboçou uma tentativa, ia largar a primeira palavra quando o assessor começou a gesticular lá atrás, e Cavaco acabou por improvisar, mais parecendo um peixe! É importante, a bom rigor da verdade, dizer também que o dentista de Hollywood foi o único que aceitou tratar a boca do Professor, mas, até agora, não passou da primeira consulta de diagnóstico. Desde então, é a Mariazinha que tenta sempre marcar as consultas que, acabam sempre por ser desmarcadas na véspera, sem que seja adiantada a verdadeira razão. Porém, o Ventoinha foi mais longe, e descobriu o motivo. “O que acontece é que manter os dentes brancos do dr. Paulo Portas obriga a um esforço acrescido por parte do Dr. Hollywood e, portanto, esse senhor passa cá 8 horas por dia, o que nos tira a possibilidade de atender quem quer que seja”. A explicação, da assistente dentária, não poderia ser mais elucidativa.
4 comentários:
o candidato esfínge já dura desde o tempo do antigo egipto, certo? é natural a podridão dos dentes. quanto ao paulo, desconfio que a brancura se deva a outra coisa... ;) eheheheheheh! muito bom.
O ex-director do DN, lá atrás, ultimamente tem parecido o emplastro...xiça que está sp atrás do Cavaco.
Tens que lavar esse ouvidos, pois
provavelmente a cera que la esta nao te deixa ouvir aquilo que a maioria dos portugueses ouvio durante a campanha.
obrigado anónimo pelas tuas simpáticas palavras, aconselhas-me algum especialista em particular?
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