José Mourinho, brilhante treinador do Chelsea, e muito mais conhecido do que Luís de Camões, entrou em depressão no passado sábado por ter empatado pela segunda vez consecutiva. Aquilo que começou por ser principio de um AVC, demonstrando depois uns laivos de autismo, pois José não parava de repetir, batendo insistentemente com a mão na cabeça: “Um Empate, dois empates, um empate, dois empates…”, conclui-se que era apenas depressão. Chegou a dar entrada num hospital de Londres, mas depressa fugiu com um bloco de notas e um exemplar do best-seller de Lazlo Bölöni rumando a casa de Bobby Robson, para lhe chorar no colo. Segundo o antigo treinador do Sporting e do FCP, José terá mencionado uma ida para o deserto para se encontrar com Deus, seu pupilo, e, tal como João Baptista, alimentar-se apenas de gafanhotos e mel. José foi avistado pela última vez no Cairo, dirigindo-se para o coração do Deserto do Sara, apenas com o seu sobretudo vestido e a gritar: “Um empate, dois empates…” e, surpreendentemente, “Compro! Vendo! Se não fosse para ganhar eu não estaria aqui!”. Nós, aqui no Ventoinha, esperamos que Mourinho recupere com rapidez.
2 comentários:
heheheh, muito bom! Enquanto ele não recupera, sempre podem pedir emprestada à Me. Tussaud a figura do museu de cera; assim como assim ninguém vai dar pela diferença...
(desconfio que Mourinho foi escolhido para o primeiro treinador de futebol a figurar no museu, não por essa coisa do futebol mas sim por ter mesmo cara... de cera)
ó gui, olha que seguindo esse raciocínio, o Koeman já lá devia estar à muito muito tempo, já reparaste bem na cara de cera dele??
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