A realidade é, na verdade, muito diferente daquilo que parece. No seguimento desta investigação Ventoinha, vamos dar a conhecer os restantes podres de uma administração que só se interessa pela forma como as batatas se fritam.
Ronald MacDonald, esse espião e estratega militar, foi enviado para o Médio Oriente, até aqui já sabemos. Do que foi lá fazer ainda falta contar muito. Concluiu o Ventoinha que, Ronald terá sido enviado por causa de uma receita de pita-shoarma; isto não é tudo…
No seguimento da sua missão, Ronald MacDonald recebeu um comunicado de George W. Bush a indicar que a estratégia tinha sofrido algumas alterações. Já não era só a receita de pita-shoarma que interessava, eles queriam ter em posse deles a receita da baba de camelo (o que até é bastante óbvio). Chegaram até nós alguns rumores de que a Irmã Lúcia terá sido contactada por causa das barriguinhas de freira. O MacDonalds quer mandar no mercado das sobremesas, é incontestável.
Ronald MacDonald terá pressionado um chefe de cozinha francês – enviado pela Comissão Gastronómica das Nações Unidas para inspeccionar todo o território que vai do Mar Vermelho até ao Afeganistão (inclusive) – para provar que haviam de facto duas ou três receitas de baba de camelo e de pita-shoarma perdidas algures naqueles territórios.
O mercado global de fast-food envolve muita troca de influências e muitos joguetes de xadrez do poder. Muita gente age de má fé por causa de um Happy-Meal.
Mas, todo o mal fosse esse. Depois de concluírem que os detentores das receitas estavam no Iraque foi ainda pior. Saddam Hussein, esse mestre da culinária, teria adquirido as melhores receitas de baba de camelo por uma bagatela. O Irão também tem um programa gastronómico que assusta o mercado de fast-food. Na Coreia do Norte o problema é o chow-min de gambas.
O Governo do Estados Unidos, encabeçado por Bush, acredita que, Ronald MacDonald, com o dinheiro gasto em armamento, vai conseguir dar cobro a esses terroristas da culinária.
Correm rumores, nos corredores da Casa Branca, de que existem Camiões de Distribuição Massiva espalhados por territórios árabes e prontos para dar início a uma autêntica onda de terrorismo culinário. O mundo já teve os olhos postos no Iraque e anseia pelo desfecho desta situação.
Confiemos, ocidentais, no fabuloso Ronald MacDonald; que, para alguns, não passa de um palhaço!
Ronald MacDonald, esse espião e estratega militar, foi enviado para o Médio Oriente, até aqui já sabemos. Do que foi lá fazer ainda falta contar muito. Concluiu o Ventoinha que, Ronald terá sido enviado por causa de uma receita de pita-shoarma; isto não é tudo…
No seguimento da sua missão, Ronald MacDonald recebeu um comunicado de George W. Bush a indicar que a estratégia tinha sofrido algumas alterações. Já não era só a receita de pita-shoarma que interessava, eles queriam ter em posse deles a receita da baba de camelo (o que até é bastante óbvio). Chegaram até nós alguns rumores de que a Irmã Lúcia terá sido contactada por causa das barriguinhas de freira. O MacDonalds quer mandar no mercado das sobremesas, é incontestável.
Ronald MacDonald terá pressionado um chefe de cozinha francês – enviado pela Comissão Gastronómica das Nações Unidas para inspeccionar todo o território que vai do Mar Vermelho até ao Afeganistão (inclusive) – para provar que haviam de facto duas ou três receitas de baba de camelo e de pita-shoarma perdidas algures naqueles territórios.
O mercado global de fast-food envolve muita troca de influências e muitos joguetes de xadrez do poder. Muita gente age de má fé por causa de um Happy-Meal.
Mas, todo o mal fosse esse. Depois de concluírem que os detentores das receitas estavam no Iraque foi ainda pior. Saddam Hussein, esse mestre da culinária, teria adquirido as melhores receitas de baba de camelo por uma bagatela. O Irão também tem um programa gastronómico que assusta o mercado de fast-food. Na Coreia do Norte o problema é o chow-min de gambas.
O Governo do Estados Unidos, encabeçado por Bush, acredita que, Ronald MacDonald, com o dinheiro gasto em armamento, vai conseguir dar cobro a esses terroristas da culinária.
Correm rumores, nos corredores da Casa Branca, de que existem Camiões de Distribuição Massiva espalhados por territórios árabes e prontos para dar início a uma autêntica onda de terrorismo culinário. O mundo já teve os olhos postos no Iraque e anseia pelo desfecho desta situação.
Confiemos, ocidentais, no fabuloso Ronald MacDonald; que, para alguns, não passa de um palhaço!
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