terça-feira, 4 de outubro de 2005

Carta aberta a Deus Nosso Senhor: Escrita por alguém que não é o Jó

Exmo. Sr. ou Sr.ª Jeová:

O Ventoinha vem por este meio responder ao comunicado que recebeu da Sua parte. Não sei quem é que o Senhor se julga, mas cuidadinho, que eu sei umas certas coisas, e com certeza não vai querer que aconteça alguma coisa ao Ratzinger.
O Ventoinha também tem umas coisas a apontar. Essa senhora, a quem chama "a minha senhora", era senhora do José Carpinteiro, e Você, lá porque pode tudo, não tinha de se armar em playboy e roubar a mulher ao pobre trabalhador que, por causa disso, ainda foi pai de um filho bastardo, pagando despesas escolares e por aí. Você sabe muito, com que então, “Não cobiçarás a mulher do próximo”, não é?
Depois, como se não bastasse isto, o Senhor tem antecedentes, como o facto de fazer panelinha com o Abraão para matar o filho dele, isto admite-se?! Não chega?!
Não sei se se lembra da questão das rendas em atraso, no caso Paraíso, quando expulsou aquele casal que andava sempre nú, não me lembra agora os nomes. Ou ainda, quando tentou dar cabo da paciência de Jó por causa de um jogo de apostas com o seu maior inimigo. Não chega?!
Fazer o Moisés subir ao monte, quando era mais fácil descer Você! Ó, valha-me Você!
E que cabelo era aquele, o do Seu filho, já para não falar do penteado do Santo António, nem 5 euros deu ao menino para ir cortar o cabelo. E ainda há mais: Jesus aprendeu desde pequeno a dizer que era Filho do Homem para quê? Para O desculpar?! Ó, valha-me a Sua amante! Sim, amante.
Esqueça a Alexandra Solnado porque ela assinou contrato com a Sic, essa sim, pode tudo. E mais, não se atreva a escrever mais cartas dessas porque eu sou bem capaz de bater em velhinhos. Não estou a ameaçar, mas dou-lhe uma joelhada eterna que o mando para todo o lado… magoado.
Para fechar, já perdeu mais uns crentes, vamos mudar de operador de Internet e telemóvel. Ah, já agora, acreditamos mais no Big Bang. Tomai!

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