quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Se for pão de cereais, pode ser
Quando comemos uma sandes em pão de cereais achamos sempre que é algo saudável, mesmo quando é com tortilha, panados ou maionese lá dentro.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Movimento "segundas é na caminha"

domingo, 25 de janeiro de 2009
A culpa é do avião, claro

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Pergunta alegadamente estúpida

P.S. - peço desculpa pela linguagem, mas não disse nada extraordinário. Até porque, como sabem, pelo novo acordo Casa Pia, qualquer asneira, insulto ou ofensa se tiver a palavra alegado antes deixa de o ser. O alegado anula sempre a palavra que vem a seguir.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Sinceridade vs politicamente correcto

terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Radares: acção de mobilização

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
O colete retroreflector

sábado, 17 de janeiro de 2009
O elogio da Magnética

www.magneticamagazine.com
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Parece mentira...

O título é um dos pensamentos que me assalta a cabeça de cada vez que penso nisso. Nunca andei de Pendular. Ou melhor, nunca tinha andado. Até ontem. Em mais uma acção de trabalho, tive que vir ao Porto (mais propriamente à Maia) à apresentação de um novo automóvel. Feliz e finalmente fui e voltei de Pendular. Digamos que gosto muito de andar de comboio, mas há algumas notas curiosas:
- O Pendular está claramente subaproveitado. Muito pouco é o tempo que circula na casa dos 200 km/h. O máximo que marcou no display interior (que eu tenha visto) foi 225 km/h e foi só para mostrar que consegue lá chegar. É uma espécie de ‘é bom não foi?’. Mais de metade do tempo vai a uma média de 120/140 km/h, havendo muitos troços onde não passa dos 60! Manifestamente pouco. 3 horas até ao Porto (uma eternidade que se passou bem apenas por ser a primeira vez) e no regresso um pouco menos.
- Falar-se de TGV é completamente ridículo quando há um óptimo comboio que anda a menos de metade da velocidade do que podia por causa de uma linha sobrelotada e de falta de infra-estruturas. Por isso, depois de andar no Pendular, se houvesse um referendo votaria claramente ‘Não’ na construção do TGV entre Lisboa e Porto. Lisboa-Madrid, sim.
- As linhas de comboio são uma miséria em Portugal. Mesmo não sendo um expert nesse campo, já fiz várias viagens de férias em alguns países da Europa e aqui é curioso como a vista do comboio é sempre para o que se quer esconder das cidades. Barracas, descampados, lixeiras a céu aberto, sucatas abandonadas, casas que são autênticos mamarrachos, contentores, enfim, uma vista pouco simpática, tirando as excepções de algumas zonas de Lezíria, do Porto ou a chegada a Lisboa.
- Tive o privilégio de poder fazer a viagem em classe Conforto. Confortável, volto a dizer que o comboio é muito bom, mas o serviço está a roçar apenas o razoável. Direito a um jornal (e não mais do que isso) e a um copo de água (e não uma garrafa) ou de sumo no início da viagem e acabou por aí. Há um pequeno almoço que é servido mediante o pagamento de 5,90 euros (!!!) por um pão gelado, uns condimentos, um prato de fruta ácida e uma bebida quente e um sumo. Fraco, muito fraco (ainda falo eu das sandes servidas a bordo da TAP).
- É um meio de transporte fantástico para poder relaxar, ler, trabalhar, dormir, ir completamente descontraído ou apenas poupar a carta de condução por causa dos excessos de velocidade. Mas isso era se demorasse 1h30/1h45, o que era perfeitamente possível e desejável. Deixa de ser apelativo quando se demora 2h45, bem mais do que de avião e até mais do que de carro.
- Já agora, deviam mudar os bilhetes do comboio, que pararam no tempo, além de o comboio poder ter uma espécie de ‘air show’ ferroviário para sabermos onde estamos e, fundamental, rede wireless gratuita para aceder à Internet no comboio (ter tomadas de corrente é de elogiar). Mas entre todos os problemas, isto são apenas alguns devaneios.
A propósito da viagem, na zona do Porto come-se muito bem e o Lexus IS sofreu algumas melhorias interessantes ao nível da segurança, além de um ligeiro restyling.
A cegueira em torno de Ronaldo

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Estudo independente dos saldos da Zara

Ter uma afilhada que faz anos em Janeiro, logo depois do Natal tem destas coisas. Todos os anos penso que devia comprar antecipadamente a roupa que lhe ofereço sempre no aniversário (os brinquedos são no Natal). Todos os anos penso, mas todos os anos fica por cumprir. Mais uma vez, tive que me enfiar na Zara (e cada vez mais me assusta como isso pode dar prazer a alguém) a escolher roupa. A loucura dos saldos faz com que não haja nada e que, invariavelmente compre coisas da nova colecção. Isso não me chateia nada, desde que haja o tamanho certo, siga. Agora, o que me deixou ontem muito pensativo foi o facto de, nos montes de roupa em saldos, haver tudo para crianças-anãs entre os 2 e os 5 anos e depois só de gigantones de 12 para cima. Um qualquer fenómeno estranho se passa, porque as peças são exactamente iguais, mas há ali uma falha entre os 6 e os 11. O que me faz pensar que toda a gente desatou a fazer filhos entre 1998 (depois de noites loucas a ver o Aquamatrix na Expo) e 2003 (para os pais ficarem já despachados dessa tarefa para apoiar como deve ser a selecção no Euro 2004). Isso é realmente estranho. E faz-me também pensar que o decréscimo de natalidade, a avaliar por esse organismo independente que é a Zara, deu-se exactamente pela desilusão no Europeu de Futebol e também por já se ter uma vaga ideia que Sócrates podia ser primeiro-ministro.
Um post sobre os sumos do VITAMINAS & COMPANHIA

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Vitaminas&Companhia is watching you!
Em todo este tempo que tive ausente algo de muito estranho se passou neste blog. Em Abril de 2006 (ainda mal tinha a carta de condução) escrevi um post mais ou menos inocente sobre a experiência de ir almoçar ao Vitaminas&Companhia. Estava longe de imaginar o que isto ia dar. Foi um dos posts que teve mais comentários e foi, sem dúvida, o que teve mais reacções de pessoas que não faço ideia quem são. A mim parece-me que isto deve ser um programa desenvolvido pela Vitaminas para responder e melhorar a imagem da marca. Se não acreditam, vejam este link e leiam os comentários.
http://ventoinha.blogspot.com/2006/04/vitaminas-companhia.html
Agora a seguir a isto vamos ver se há mais comentários ou se tenho que inventar um post sobre o McDonald´s, o Pizza Hut ou KFC.
http://ventoinha.blogspot.com/2006/04/vitaminas-companhia.html
Agora a seguir a isto vamos ver se há mais comentários ou se tenho que inventar um post sobre o McDonald´s, o Pizza Hut ou KFC.
Quem é o culpado?
Espicaçado pelo post do André, decidi fazer eu próprio uma pequena dissertação sobre a entrevista de José, o Sócrates à SIC:
- Os entrevistadores pareciam dois miúdos a tentar mostrar qual sabia mais e com um único objectivo: entalar Sócrates. Não o conseguiram por manifesta falta de engenho, sabedoria e também graças a muito nervosismo para justificar audiências
- José Sócrates, mais uma vez e à sua imagem, fugiu a todas as questões e nunca respondeu directamente a nada, passando apenas a mensagem que lhe convinha, mesmo que a pergunta não tivesse nada a ver com o assunto.
No final, toda a gente comenta, e de todos temos as declarações mais que óbvias e vazias, da oposição aos sindicatos, aos comentadores e até ao sr. Fernando do café. No fundo, ninguém percebeu nada porque não foi dito nada de novo, como tal lançam-se umas frases que cabem na entrevista como na produção de excremento de minhocas.
No meio de toda esta inércia de quem é a culpa?
É nossa que ainda perdemos tempo com entrevistas e também porque votamos neles.
- Os entrevistadores pareciam dois miúdos a tentar mostrar qual sabia mais e com um único objectivo: entalar Sócrates. Não o conseguiram por manifesta falta de engenho, sabedoria e também graças a muito nervosismo para justificar audiências
- José Sócrates, mais uma vez e à sua imagem, fugiu a todas as questões e nunca respondeu directamente a nada, passando apenas a mensagem que lhe convinha, mesmo que a pergunta não tivesse nada a ver com o assunto.
No final, toda a gente comenta, e de todos temos as declarações mais que óbvias e vazias, da oposição aos sindicatos, aos comentadores e até ao sr. Fernando do café. No fundo, ninguém percebeu nada porque não foi dito nada de novo, como tal lançam-se umas frases que cabem na entrevista como na produção de excremento de minhocas.
No meio de toda esta inércia de quem é a culpa?
É nossa que ainda perdemos tempo com entrevistas e também porque votamos neles.
Hino aos resistentes do Ventoinha
Foi a 23 de Julho que aqui publiquei o último post! Parece que foi ontem. Não parece nada, foi mesmo há 6 meses. Passou mais tempo do que o Santana como primeiro-ministro. É claro que isto não quer dizer que tenha passado muito tempo, mas o suficiente para ter afugentado todos os leitores que ainda perdiam tempo a vir aqui. Por isso decidi voltar e vamos ver se há alguém atento. Fico à espera de comentários para ver quem ainda passa por aqui. Este ano vou ser bem mais assíduo e começo com um post já a seguir.
Aproveito para desejar a todos um 2009 cheio de novas ideias!
Aproveito para desejar a todos um 2009 cheio de novas ideias!
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