quarta-feira, 24 de novembro de 2004

Enfermeira francesa comete erro histórico

Uma enfermeira francesa, anónima, mas com um nome israelita, cometeu um erro de proporções históricas. No meio da discussão, e da investigação, sobre se o líder palestiniano, Yasser Arafat, terá sido envenenado ou não, ou Ventoinha apurou que sim, de facto o senhor – muito feiinho graças a Deus – terá sido envenenado. Os resultados da mega operação Ventoinha revelam a verdade. A verdade é que Yasser Arafat fumava SG Ventil! E agora?! Onde fica a enfermeira francesa no meio disto tudo? Fica sentada na sala de convívio a ler revistas cor-de-rosa. Mas não acaba por aqui. Arafat estava muito fraquinho, deprimido e sem vontade de pôr o lenço na cabeça. Chamou pela enfermeira, esta respondeu que já lá ia, Arafat fumou até ao caramelo e sentiu-se mal. A enfermeira disse para ele não se lamentar, que isso era coisa de judeu. Arafat calou-se, isto porque a enfermeira era israelita e, nunca se sabe, poderia sair dali um míssil para matar só aquele pobre senhor acamado. Arafat morreu então. As últimas palavras, ninguém percebeu, ele proferiu-as em árabe. A enfermeira foi acusada de homicídio. Tentando desculpar-se, lamentando – porque é judia – o sucedido, disse, “Eu pensava que 605 forte era um tipo de vitaminas, eu juro que não foi de propósito, eu gostava tanto do avô Yasser”. Cínica!

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