quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Novo anúncio do BES
Sheila, bumbum todo teu, peludinha, faz domicílios.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Site do podcast
Quero muito ver esse novo site e quero ainda mais ouvir o 8º episódio. É que quero mesmo. Muito. Por isso vou clicar aqui.
domingo, 2 de dezembro de 2007
O que a música popular tem de melhor
http://www.youtube.com/watch?v=VCwRbw22n9k
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
8º episódio e JÁ SE PODE OUVIR ONLINE (sem download)
Mas calma, os que subscreveram o Podcast através do iTunes podem e devem continuar a fazê-lo. Uma das vantagens é terem acesso às capas dos cd´s que estão a ouvir, bem como a divisão em capítulos para o caso de, por exemplo, serem fãs do André Sardet e quererem saltar essa parte. E, já agora, ouvem o episódio antes de toda a gente. É uma espécie de serviços de assinatura.
Oiçam o novo episódio e inundem a nossa caixa de comentários com as vossas opiniões. E, já agora, se quiserem subscrevam os episódios aqui:

quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Post Apócrifo.
Capítulo 3, Versículo 34:
«E tendo a corja pedido um jarro de sangria, ouviu-se em coro:
- E se Jesus quer ser cá da malta,
tem que beber esse copo até ao fim, até ao fim
e vai a cima e vai a baixo e vai ao centro
e bota a baixo e bota a baixo e bota a baixo
e bota a baixo(…)
É cá da malta!»
Livro do Empregado de Mesa
Capítulo 3, Versículo 35:
«Sendo Judas o mais certinho dos amigos d’O Filho do Homem [da Carpintaria] decidiu pois fazer-se ao caminho, pois tinha de estar em casa à meia-noite. Judas ficou conhecido como traidor por não ter estado durante todo o bota a baixo do Senhor.»
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
A todos aqueles que ficam calados e que não têm opinião (ou não querem ter).
Ora eu não podia discordar mais. E passo a explicar.
Os espaços de conversa abertos nas televisões durante as tardes estão bloqueados, entupidos com telespectadores que não se cansam de opinar. E opinam sobre os mais variados temas sem o mínimo conhecimento do que quer que seja. Entram no ar e não largam o seu tempo de antena, os seus 15 minutos, num chorrilho de opiniões emotivas e solavancos indignados. Não desgrudam o que acham ser seu por direito, tal como um bêbado num karaoke.
Este passa palavra, a diarreia verbal de todos aqueles que querem usufruir do seu direito à liberdade de expressão, e que o defendem com unhas e dentes, é absolutamente maçador e inútil.
E mais, há ainda os que inundam as caixas de opinião pública com emails ou os que gastam ainda mais (!) dinheiro em votações telefónicas com um desfecho óbvio.
A democracia tem destas coisas, dar voz a todos é abafar aqueles que realmente importa ouvir. Estes programas são como estar a ouvir atentamente uma conversa de balcão num café. É chato e uma perda de tempo. Eu tenho paciência mas não a pachorra para este tipo de fóruns de opinião que puxam sempre pela opinião fácil e emotiva: A menina que todos querem adoptar (ninguém pensa na criança?), as agressões do selecionador (foi sem intenção), o estado da economia portuguesa (isto está que é uma vergonha!). E depois os temas vão do mais disparatado ao mais específico que há numa profissão: Deviam os idosos ter mais atenção? Mas quem é que vota nisto? Concorda com o novo código penal? Sim, todos já o lemos em profundidade.
Este passa palavra aborrece-me de morte e não consigo mesmo compreender o exibicionismo em expor opiniões na televisão. Não é por estarem na televisão que deixam de ser meras opiniões. E eu pergunto para quê? porquê darmo-nos ao trabalho? E ainda por cima pagando. Muda alguma coisa? Não, pois não?
Eu indigno-me e remeto-me ao silêncio. Não quero ter opinião e mesmo que tivesse não a ia comunicar.
E diz o povo, aquele que realmente é sábio:
A palavra é de prata. O silêncio é de ouro.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Muitas novidades no Podcast Ventoinha
segunda-feira, 30 de julho de 2007
A saída de Simão
Por isso, Simão foi para uma equipa inferior, mas que joga de vermelho!
terça-feira, 24 de julho de 2007
O retiro...
Pronto, ok, tambem fugi por causa da vergonha do Benfica jogar de cor-de-rosa...
Nota- peco desculpa mas neste pais de que vos escrevo eles nao sao muito amigos de acentos...
sábado, 14 de julho de 2007
Reflexão do dia
De todos os candidatos, e como nem todos podem chegar à coroação dos 3 primeiros lugares, o Gonçalo da Camara Pereira ganha o prémio de consolação de Mister Simpatia.
"O Zé não faz falta a Lisboa"...
Contratação em tempo de crise
terça-feira, 10 de julho de 2007
A frase da campanha
"Eu não concordo com o coiso"
quinta-feira, 28 de junho de 2007
4+2=6º episódio
Esta semana temos mais ouvintes que se juntaram a este pequeno grupo. Obrigado Joana, Renata e Ana Mateus por nos ouvirem e por nos fazerem chegar as vossas críticas.
Para quem quiser ouvir o episódio online basta seguir este link (como sempre). Para os utilizadores do iTunes basta clicar no botão subscribe no fim deste post.
Voltamos a pedir as vossas críticas e sugestões para maisventoinha@gmail.com

segunda-feira, 21 de maio de 2007
O 5º episódio do podcast está pronto. Pedimos desculpa

quinta-feira, 17 de maio de 2007
Se não é do cu há-de ser das calças
Com certo optimismo (que muitas vezes tempero com sarcasmo q.b.), Maddy é encontrada pelas nossas polícias. Como manda o final feliz: é encontrad@ o raptor(a), ou a companhia de viagens que vendeu um bilhete de avião a uma miúda de 3 anos… Mas sim, imaginemos que é um raptor(a). A probabilidade do desaparecimento do processo instaurado a essa hipotética personagem, numa sala qualquer de um qualquer tribunal, é tão ou mais elevada que a probabilidade de se ir jantar fora, deixando os petizes ao cuidado das paredes da casa, e voltar para ver apenas o espaço onde deixámos a nossa filha mais velha. Tenho dito.
terça-feira, 15 de maio de 2007
Pouca cultura de séries
sexta-feira, 11 de maio de 2007
Hoje ao almoço
Utente: Boa tarde dona funcionária, então diz que não há água hoje...
Funcionária: Pois não, menino.
Utente: Nem podemos lavar as mãos quando vamos fazer um xixizinho.
Funcionária: Pois é...
Utente: Pode ser croquetes de carne com puré.
Funcionária: Quer salada, querido?
Utente: Quero! Mas se não há água como é que lavou a salada?
Funcionária: (silêncio)
quarta-feira, 9 de maio de 2007
Nova lei anti tabaco discrimina etnia cigana.
Na sequência da aprovação da nova lei anti tabaco, Manéli (para além do cliché: conforme dito, assim escrito!), patriarca da família Cinco Dedos, orquestrou o maior protesto zíngaro jamais visto em terras portuguesas: «A nova lei, que visa proibir o fumo em locais com menos de 100 m2, afecta directamente os que cheiram a fumo», foi desta forma que Manéli se fez ouvir, falando ao Ventoinha. Ao que apurámos, pois gostamos de apurar porque apurar é bom, vai também ser proibido fumar ao pé de fogueiras e, espanto!: quem tiver um cigano não vai poder andar à vontade em locais públicos. Esta última parte da notícia já faz parte de um comunicado do PNR. Quando entrevistado pelo Ventoinha, José Sócrates afirmou que o Noddy é um bonequinho e que se revê nele.
Pensamento Ventoinha que indicia alguma ingenuidade ao mesmo tempo que teme por ser um bocadinho xenófobo
segunda-feira, 7 de maio de 2007
Toca a ouvir o Episódio #4

sexta-feira, 4 de maio de 2007
Vem um bocado fora de prazo mas...
quinta-feira, 3 de maio de 2007
Agora não têm desculpas, criámos uma página para pôr fim a todas as dúvidas quanto aos passos para ouvir o Podcast Ventoinha
segunda-feira, 30 de abril de 2007
Episódio #3 já está disponível

domingo, 29 de abril de 2007
Não senti nada
o derby
quinta-feira, 26 de abril de 2007
quarta-feira, 18 de abril de 2007
terça-feira, 17 de abril de 2007
segunda-feira, 16 de abril de 2007
Episódio #2 está no ar
Ipsis verbis (obrigado Cid)
sábado, 14 de abril de 2007
Excentricidades, mentiras e astrologia
quinta-feira, 12 de abril de 2007
Serei o único?
Entrevista exclusiva Ventoinha
José Sócrates: Sou.
MFP: E quantas cadeiras fez?
JS: Muitas.
MFP: Mas algumas foram muito facilitadas...
JS: Esse argumento cai já pela base porque a MFP não estava lá.
MFP: Mas o sr. Primeiro-ministro copiava nos exames.
JS: Não lhe admito que diga isso.
MFP: Além disso, fez-se amigo do nerd da turma só para ele o ajudar nos exames. Depois dizia mal dele nas costas e seduziu o amor da vida dele por pura maldade.
JS: ...
MFP: E os trabalhos de grupo o sr. Primeiro-ministro só os assinava, nunca soube sequer os temas.
JS: Isso é uma calú...
MFP: E pagava donuts ao nerd para que ele ficasse contente, porque ninguém lhe ligava nenhuma
JS: O quêee???
MFP: Além disso em pelo menos 49 das 50 cadeiras que fez sentou-se ao lado dele e foi ele (o nerd) que lhe fez o exame, sempre apontando para ter 14, para depois dizer que acabou com uma média boa.
JS: Mas como é que a MFP sabe isso tudo?
MFP: PORQUE O NERD ERA EU!
(silêncio)
Medo, muito medo
quarta-feira, 11 de abril de 2007
E dura, e dura, e dura...
segunda-feira, 9 de abril de 2007
Crítica televisiva
Podcast Ventoinha
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
Notícia Ventoinha: Serviço Nacional de Saúde quer GNR vacinada
Com a aplicação desta medida, já será possível a um agente da GNR aplicar as medidas de coação em que é especializado sem qualquer risco de contágio. No espaço de três anos, é a terceira reforma feita na Guarda Nacional Republicana, depois de terem sido proibidos os calduços e o espetar os dedos nos olhos. O ministro da administração interna, António Costa, admitiu que, caso a vacinação não se revele como a medida adequada, a dentada também deixará de ser contemplada como medida de coacção e será punida, talvez com a expulsão da GNR e o ingresso numa equipe de matrecos.
terça-feira, 20 de fevereiro de 2007
Pergunta corajosa
sábado, 17 de fevereiro de 2007
Princípio da incerteza/dúvida razoável do Conde de Redondo.
Lembra-te sempre que essa mulher pode de facto chamar-se Roberto e ser ao mesmo tempo o seu próprio chulo e segurança.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
Post em que o autor se aproveita inadvertidamente de um inocente anúncio de televisão para fazer humor negro
No dia em que matei a minha mãe, porque (risos) ela não tinha metido um bolinho e um leite na minha mochila – lembro-me como se fosse hoje – senti um descanso fora do comum. Ela sabia que eu comia, e como, um bolinho a meio da manhã, e que bebo o meu leitinho sem deixar pingar. E ela punha sempre um miminho na marmita – até àquele dia (risos). Ah, verdade! Nesse dia também matei o meu pai (sorrisos). Foi tão engraçada a forma como ele se debateu: é que eu estava a experimentar a nova faca eléctrica da minha mãe e ele mandou-me para a cama e eu não gostei (risos). À minha mãe pus-lhe uns ratinhos a roerem-lhe as orelhinhas. E o sangue espirrava (sorrisos). Depois – nunca mais me esqueço – ela disse que eu tinha a camisola toda suja e eu respondi: “Pois, eu sei, é sangue do papá e do senhor do gás, aquele que estava dentro do teu roupeiro.” (risos) O senhor do gás, que engraçado (risos) não ofereceu resistência nenhuma, e eu enfiei-lhe a bicha do gás da companhia no buraquinho do cocó. (risos) É claro que fiquei todo sujo, como devem calcular: mas como disse no início da entrevista… havia algo que me descansava, e só depois percebi o que era. Por que motivo estava eu preocupado com o sujar a roupa se é tão bom sujarmo-nos? (gargalhadas)
Skip: é bom sujar-se!
Só não percebo o homem do gás: nós tínhamos gás da companhia e ele ia lá de três em três dias para entregar uma bilha nova. (risos)
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
Carta de suícidio de um masturbador.
Não julguem que me mato porque não gosto da vida, enganam-se. Mato-me porque nunca experimentei a morte e porque sou um incurável masturbador. Atenção, atentem neste pequeno facto: sou um masturbador. Nunca tinha encarado a masturbação desta forma... sou um criminoso. Admito que sinto prazer quando me masturbo, e que me suicido por isso mesmo, por sentir prazer. Que Darwin me perdoe. Sou fraco, mas tão fraco, tão fraco, que em vez de gemer quando atinjo o orgasmo, grito: Genocídio! Eu era pela vida, até saber que as meninas têm o período porque os coitadinhos dos óvulos não são fecundados. Ooooh, pobre de mim! À hora que lerem esta carta já eu estarei morto, porque, se já estivesse morto agora, não conseguiria escrever esta carta. Que Darwin me perdoe. Eu também votava não, quando me perguntavam umas coisas, mas quando me perguntavam outras, eu votava sim. Estão a ver como eu percebo da vida. Oooooh, pobre de mim! Agora... Eu não tenho culpa de ter o polegar oponível, e de às vezes me dar vontade de esgalhar uma, culpem a Natureza, eu sou só um pobre coitado. Lamentavelmente, moro num T1 ao pé da Recta dos Comandos da Amadora: a masturbação serve apenas para me libertar da pressão, desculpem-me. Eu nunca vou conseguir ter uma família, porque a minha mulher, por estranho que pareça, só vem cá se lhe telefonar e cobra-me dinheiro; sempre considerei a minha relação estranha. Com os meus colegas isto não sucede. Despeço-me, apelando à não masturbação, é bom, mas prejudica; se não acreditam, atentem nos pequenos e indefesos espermatozóides a cair e a bater com as cabecinhas nas quinas do vosso polyban, ou da vossa banheira. Ooooh, a crueldade! Assim, ponho fim a esta miséria em que vivo, e esgalho uma na despedida. Mesmo que sejam pela vida, não tentem reanimar os espermatozóides, porque eu sou tão mau, mas tão mau, que esgalho a minha última numa banheira cheia de lixívia. Ooooh, pobre de mim... Adeus.
terça-feira, 16 de janeiro de 2007
Homenagem a Elsa Raposo - teste à popularidade 4/4
P.S. - Só se aceitam respostas com uma palavra.
Homenagem a Elsa Raposo - apostas online 3/4
P.S. - Participem também nas apostas para o pai do futuro filho da Elsa Raposo, em bet and win ponto com.
Homenagem a Elsa Raposo - chuva de pedras 2/4
segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
A sorte de ser americano
sábado, 13 de janeiro de 2007
Post em que o autor adaptando um poema conhecido o corta e obtém assim uma piadinha fácil
Como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
E a chuva não bate assim.
É talvez a ventania:
Mas há pouco, há poucochinho,
Nem uma agulha bulia
Na quieta melancolia
Dos pinheiros do caminho...
Quem bate, assim, levemente,
Com tão estranha leveza,
Que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
Nem é vento com certeza.
Fui ver...
…
- Djica da sêmana!
Nota: O original é de Augusto Gil a adaptação é da autoria dos que distribuem o magnífico pasquim.