Numa declaração ao Ventoinha o Instituto Nacional de Estatística negou as acusações feitas aos seus métodos de trabalho. Ao que parece, teriam acusado o I.N.E. de difamar os amputados do nosso belo país. “ O Instituto Nacional de Estatística tem apresentado dados em números reais, de maneira que em vez de aparecerem 3,5 pessoas aparecem 4 nos índices estatísticos, onde estão os direitos das pessoas de 0,1 a 0,9, que, por defeito de fabrico ou por amputação, não constam nos dados estatísticos. Nem toda a gente é perfeita e pode ter o corpo inteiro…” adiantou o Secretário de Estado das Pessoas que por Defeito de Fabrico ou por Amputação São Deficientes Motoras. O porta-voz do I.N.E. António Desvio Padrão garantiu que os números reais não pretendem ser discriminatórios, mas que a partir do próximo mês começarão a contar para as estatísticas pessoas que sejam de 0,1 a 0,9, isto é, pessoas que não possuam todos os membros, por defeito de fabrico ou por amputação.
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