No PSD os mendistas andam todos contentes. Já os menezistas ficaram em baixo depois do Congresso. Os barrosistas estão a ver de onde podem tirar mais proveito e os cavaquistas serão sempre fantasmas para o PSD, tal como os marcelistas serão incómodos. NO PS temos uma situação semelhante. Os guterristas encontraram em Sócrates um bom colo e os soaristas são mais opinion makers do que políticos. Os ferristas optaram por mudar de carreira política. Os "istas" ficam agarrados às lideranças dos partidos, mas há um caso que levanta preocupação e, pode-se dizer, é uma inovação.
No PS temos agora os socráticos - um termo mais imponente na teoria do que na prática - e no PSD as santanetes foram-se embora. Procuro, procuro e não encontro santanistas, porque não há. O mais parecido são mesmo as santantes, uma espécie de santanistas de saias, cabelos loiros, pele morena, mas sem qualquer conhecimento político, à semelhança do líder. Até aí, Santana tinha que ser diferente....
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