Já as dei por caridade
A uma senhora carente
Já as dei com mansidão
E de forma veemente
Já as dei sem querer nada
Em troca p’la gentileza
Já as dei de tal maneira
Que não me estranham a destreza
Já as dei de sandálias,
Descalço e ao pé-coxinho
Já as dei de má vontade
Pois estava com o vinho
Já as dei inquieto
Com vontade de dar mais
Já as dei a meninas de bem
Mas sempre às escondidas dos pais
Já as dei de toda a sorte
Mas sempre a senhoras, convém
Pois nunca em vida vi um homem
Nascido com o sexo de sua mãe
(advertência ao leitor)
Se te assalta a bacante luxúria
Fica sabendo que assim me insultas
Bem sabes que estas quadras elogiam
A divina arte de dar consultas…
A uma senhora carente
Já as dei com mansidão
E de forma veemente
Já as dei sem querer nada
Em troca p’la gentileza
Já as dei de tal maneira
Que não me estranham a destreza
Já as dei de sandálias,
Descalço e ao pé-coxinho
Já as dei de má vontade
Pois estava com o vinho
Já as dei inquieto
Com vontade de dar mais
Já as dei a meninas de bem
Mas sempre às escondidas dos pais
Já as dei de toda a sorte
Mas sempre a senhoras, convém
Pois nunca em vida vi um homem
Nascido com o sexo de sua mãe
(advertência ao leitor)
Se te assalta a bacante luxúria
Fica sabendo que assim me insultas
Bem sabes que estas quadras elogiam
A divina arte de dar consultas…
1 comentário:
Ehehehehhe!!!! Muito bom, muito bom mesmo!!!!!
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