Numa declaração ao Ventoinha, feita muito à pressa na casa de banho do Tavares Rico e enquanto ajeitava a cinta, Maria de Lurdes Rodrigues sugeriu um modelo que vai revolucionar o Ensino em Portugal. Na tentativa de lutar contra o famigerado insucesso escolar e contra os elevados custos do material didáctico, a ministra sugere que se crie um protocolo com fornecedores, e alguns, se não todos, professores chineses, dando origem à criação, dentro das escolas, de lojas do Chinês. A ideia fundamental, deste projecto Escola Chinês, é utilizar manuais em chinês, lápis e borrachas produzidos por meninas alimentadas a arroz, salas da morte para as faltas disciplinares (mas com cores garridas e posters dos D’ZRT e do Mao), carregadores para telemóveis, sais de banho, chao min de barata, fichas triplas e uma edição Rosa Deluxe do “Livro Vermelho”, tudo a um preço reduzido. As associações de pais já se fizeram ouvir e concordam, pois, como chegou a afirmar Juvenal Barrasco: “O ensino está muito caro!”
Este protocolo, que vai ser apresentado em assembleia quando o João Almeida atingir a puberdade, vai ainda contar com a participação de Badaró, que se mostrou tão entusiasmado que chegou a gritar “Eu eispilico voceis só compilicam!” em plenos pulmões, tendo sido imediatamente transportado para as urgências do Hospital de Santa Maria por lhe ter rebentado a aorta.
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