Ventoinha
...sabe bem refrescar as ideias
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Um escape
Hasta luego Puerto Rico
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Stépanhie Silva
Amantes e políticos
domingo, 9 de fevereiro de 2014
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Conferência TVI
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
O triunfo da emoção
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Cultura de WC
E se de repente...
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Vogais contra Organização Mundial de Saúde
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Obrigado a todos
Obrigado pelas sms, pelos postais, pelos mails, pelas mensagens, pela companhia. Obrigado à Inês que é sempre a primeira. Obrigado à Joana e ao Zé, que me proporcionaram 3 dias fantásticos. Obrigado à Mariana, às gémeas que estão com pressa de sair e à Oliveira e ao Zé, pais recentes que me mandaram uma foto linda do Rodrigo, que já está um homem. Obrigado ao Ricardo que, coitado, está a trabalhar, ainda por cima para o Estado. Obrigado à Lila que me mandou um beijinho de Amesterdão. Obrigado à Mónica, ao Luís e à CP, que nunca se esquece do meu aniversário. Também a Galp e à Vodafone, que não se esqueceram de mim. Obrigado ao Coelho Focault que me mandou uns chapéus bem catitas, à xô dona Salavisa, que gostei de ver à pouco tempo, na sapataria da Pipoca. Obrigado à Cláudia e à Pestinha, sempre em grande. Obrigado à Andreia, que umas vezes acerta no gosto musical, outras não :P
Obrigado à Vera que já sabe o horário do autocarro para Setúbal e à Manheca que, infelizmente não vejo há muito tempo. Obrigado à Maarrriiiiiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa e à Pipoca, que para mim será sempre a coleguinha. Obrigado à Andreia Arenga, mais uma 'vizinha' da Margem Sul. Ao Caldas, o grande Caldas. Ao Rui Reis que ainda me vai transformar num tenor. Obrigado à Cátia que, com a melhor das intenções, me ligou um dia antes. Auto emoción. Obrigado à Lígia, amiga inseparável do Indesign e também à Sofia, que ainda antes de eu nascer já era Suzete. Obrigado à Terê que me ligou do Algarve, onde ainda não apanhou Gripe A e tem trabalhado imenso... para o bronze. Obrigado à Marta, que teve um problema logístico e não pode ir jantar. Obrigado à Filipa, que me mandou uma foto de Amesterdão, onde voltava já amanhã. Obrigado ao Cardoso - um dia destes ainda havemos de fazer negocio. Obrigado Guida, mesmo longe estas sempre aqui no quinto andar, muito perto!
Obrigado à família. à oficial e à emprestada. Ao Luís Miguel, que tem o aniversário de um bar no mesmo dia dos meus anos. Muito obrigado à Rita, por tudo, e porque me atura (não pensem que é fácil) e é um óptimo público. Obrigado à Sónia que gosta de ouvir e à Lígia que gosta de falar. Obrigado ao Bruno Cardoso e ao Guedes, que vão comer carninha grelhada ao jantar. Obrigado à Kátia que continua a ser sempre a mamã e ao Samu que me faz inveja com a viagem espectacular que fez. Obrigado ao meu porta-chaves preferido que é pequenina por fora mas gigante por dentro. Obrigado à Lara que me mandou um postal electrónico a partir de Barcelona. Obrigado ao Citibank por não me ter ligado hoje a oferecer cartões de crédito. Obrigado por ninguém me ter falado de trabalho. Obrigado ao Jorge Pinho pelo abraço. Obrigado à Leonor Silva, que me enviou mais uns parabéns internacionais. Obrigado ao Flávio Romeo e à Mafalda, que estão viciados em ir de férias para ilhas.
Obrigado ao Teixeira, pelos parabéns e fico à espera da prenda prometida no facebook (qualquer um serve). Obrigado ao Titero que finalmente consigo tê-lo num jantar. Obrigado à maninha, sempre em altas. Obrigado ao J, que não falha a tradição de mandar SMS de traz para a frente. Obrigado À Rita Pereira pelo beijinho e à Raquel Ponte, uma pessoa sempre com muito boa onda. Obrigado à Márcia, que é Gigante e que devia ser Giganti pelo paixão italiana. Obrigado ao Batista, que um dia anda há-de ser do Benfica. Obrigado ao Fidel Castro, que faz anos no mesmo dia que eu, apesar de se esquecer sempre de me dar os parabéns.
Obrigado a quem me aturou ao jantar e depois do jantar. E obrigado ao Facebook que lembrou a 80% das pessoas que fazia anos hoje. Obrigado também por me avisar quando todas essas pessoas fazem anos também. Obrigado a todos. Obrigado aos que não se lembraram porque eu também sou péssimo para datas de aniversário e aos que se vão lembrar depois da data. Obrigado ao Euromilhões pelo prémio e obrigado a todos pelas prendas. Obrigado também a quem eu me tenha esquecido de mencionar o facto de não levar a mal.
sábado, 18 de julho de 2009
domingo, 22 de março de 2009
Camarada Mesquita
Entrei n´A Capital no Verão de 2003. E foi lá que conheci o Mesquita. Um jornalista à antiga, cheio de princípios e com uma experiência que hoje se valoriza pouco, a não ser num plano meramente teórico. Lembro-me de ser um simples recém-licenciado e sentir-me tão pequeno quando falava com pessoas como o Mesquita. Fui ganhando confiança e a abertura dele sempre foi muita. Gostava de ensinar. E tinha tanto para ensinar. Percebi isso um pouco mais tarde, quando se tornou meu editor, ainda que por pouco tempo. Durante cerca de um mês, tive como editores os dois jornalistas mais experientes (e com que mais aprendi) com que me cruzei (Torcato Sepúlveda e João Mesquita). Infelizmente já nenhum deles está, fisicamente, entre nós. Não me hei-de esquecer dos fechos de edição com o Mesquita, em que o seu rigor fazia com que discutíssemos praticamente um texto vírgula a vírgula. Aprendi muito e, para toda a vida, aprendi a não ter medo de defender as minhas ideias e defender os meus pontos de vista. O Mesquita dava muita luta. Mais tarde, depois da sua saída d´A Capital tornou-se amigo. Amigo das jantaradas da Grande Lisboa, que ainda hoje sobrevivem ao fecho do jornal. E por mais que tentasse, nunca consegui aguentar mais do que ele. A pergunta do Mesquita depois de um jantar era sempre: "Onde é que vamos tomar o pequeno-almoço, camarada?". Acompanhei (acompanhámos, os da Grande Lisboa) a sua doença, os seus momentos baixos, mas também a sua vontade de estar sempre com os amigos. Estava na calha um novo jantar. Mais do que nunca terá que acontecer, em sua homenagem. Obrigado Mesquita.
quarta-feira, 11 de março de 2009
Regionalização? Só na Casa da Música
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Os rodapés
Os padres
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Igualdade de direitos para quem acorda tarde ao fim-de-semana
Já agora agradeço se alguém me conseguir arranjar o nome técnico para um almoço alancharado (e preguiça não é uma resposta válida).
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Sim, estou no twitter mas não sei se é bom ou mau
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Ajudar a Cruz Vermelha
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Se for pão de cereais, pode ser
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Movimento "segundas é na caminha"
domingo, 25 de janeiro de 2009
A culpa é do avião, claro
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Pergunta alegadamente estúpida
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Sinceridade vs politicamente correcto
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Radares: acção de mobilização
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
O colete retroreflector
sábado, 17 de janeiro de 2009
O elogio da Magnética
www.magneticamagazine.com
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Parece mentira...
- O Pendular está claramente subaproveitado. Muito pouco é o tempo que circula na casa dos 200 km/h. O máximo que marcou no display interior (que eu tenha visto) foi 225 km/h e foi só para mostrar que consegue lá chegar. É uma espécie de ‘é bom não foi?’. Mais de metade do tempo vai a uma média de 120/140 km/h, havendo muitos troços onde não passa dos 60! Manifestamente pouco. 3 horas até ao Porto (uma eternidade que se passou bem apenas por ser a primeira vez) e no regresso um pouco menos.
- Falar-se de TGV é completamente ridículo quando há um óptimo comboio que anda a menos de metade da velocidade do que podia por causa de uma linha sobrelotada e de falta de infra-estruturas. Por isso, depois de andar no Pendular, se houvesse um referendo votaria claramente ‘Não’ na construção do TGV entre Lisboa e Porto. Lisboa-Madrid, sim.
- As linhas de comboio são uma miséria em Portugal. Mesmo não sendo um expert nesse campo, já fiz várias viagens de férias em alguns países da Europa e aqui é curioso como a vista do comboio é sempre para o que se quer esconder das cidades. Barracas, descampados, lixeiras a céu aberto, sucatas abandonadas, casas que são autênticos mamarrachos, contentores, enfim, uma vista pouco simpática, tirando as excepções de algumas zonas de Lezíria, do Porto ou a chegada a Lisboa.
- Tive o privilégio de poder fazer a viagem em classe Conforto. Confortável, volto a dizer que o comboio é muito bom, mas o serviço está a roçar apenas o razoável. Direito a um jornal (e não mais do que isso) e a um copo de água (e não uma garrafa) ou de sumo no início da viagem e acabou por aí. Há um pequeno almoço que é servido mediante o pagamento de 5,90 euros (!!!) por um pão gelado, uns condimentos, um prato de fruta ácida e uma bebida quente e um sumo. Fraco, muito fraco (ainda falo eu das sandes servidas a bordo da TAP).
- É um meio de transporte fantástico para poder relaxar, ler, trabalhar, dormir, ir completamente descontraído ou apenas poupar a carta de condução por causa dos excessos de velocidade. Mas isso era se demorasse 1h30/1h45, o que era perfeitamente possível e desejável. Deixa de ser apelativo quando se demora 2h45, bem mais do que de avião e até mais do que de carro.
- Já agora, deviam mudar os bilhetes do comboio, que pararam no tempo, além de o comboio poder ter uma espécie de ‘air show’ ferroviário para sabermos onde estamos e, fundamental, rede wireless gratuita para aceder à Internet no comboio (ter tomadas de corrente é de elogiar). Mas entre todos os problemas, isto são apenas alguns devaneios.